Aos Pais Ausentes

“É tão estranho,

Os bons morrem jovens.

Assim parece ser

Quando me lembro de você,

Que acabou indo embora…”

(Renato Russo)

Você existe em meus pensamentos, em meu coração, em minha memória. Você está em mim, no meu modo de agir e pensar. E quase posso ver seu sorriso e ouvir sua voz a me dizer: ‘Parabéns, eu me orgulho de você!’

À família, aos cônjuges, aos noivos, namorados, filhos, irmãos e amigos

A vocês, que abriram mão dos momentos de convívio e que sentiram nossa ausência, quando o dever e o estudo nos chamavam. A vocês, que, muitas vezes, nos receberam de mau humor, quase raivosos, quer pela ausência, quer por saudade ou impaciência, nosso abraço de carinho, nosso reconhecimento pelo sacrifício e nossa promessa de fazer o máximo para que esses anos sejam lembrados por poucos, mas intensos momentos.