Ao Cadáver

“Ao te curvares sobre o cadáver desconhecido, lembra-te que este nasceu do amor de duas almas, brincou e sorriu, sonhou os mesmos sonhos de criança e sentiu saudades daqueles que partiram. Seu nome? Só Deus sabe, mas o destino inexorável deu-lhe o poder e a grandeza de servir a humanidade que por ele passou indiferente”.

(Autor desconhecido)