Aos que Amamos

Durante esses anos foram tantas as horas em que com você não estive, tantos momentos que foram superados com a certeza de um sonho a ser realizado. Muitas vezes você precisou de uma companhia, mas eu estava com pressa e ocupado. Mesmo sofrendo com a ausência e aceitando a falta de tempo, sempre me compreendeu e incentivou — com palavras de amor na hora do desespero, com um abraço caloroso na hora do desânimo, com um colo aconchegante na hora da fraqueza, com um olhar de apoio na hora das dificuldades, com uma mão estendida a cada queda, enxugando minhas lágrimas na hora do choro, ou com um beijo apaixonado na hora da carência. Tudo isso me motivou e me fez firme nessa gloriosa batalha. Foi platéia enquanto eu caminhava, e, agora, ao fim do espetáculo, deixa-me a certeza de que não estava só. Sem você essa conquista não seria possível. Juntos iremos comemorar essa vitória! Dizer obrigado é muito pouco. Por isso, o mínimo a fazer é correr para seus braços e dizer, do fundo do meu coração, que eu amo você!

“O amor é sofredor, é benigno. O amor não se arde em ciúmes. O amor não se ufana, não se ensoberbece. Não se conduz incovenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal. Não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta”.

(I Coríntios 13:4-6)