Aos mestres

Segundo Galileu, “a um homem nada se pode ensinar. Tudo que podemos fazer é ajudá-lo a encontrar as coisas dentro de si mesmo”. E, para isso, precisamos dos nossos mestres. Grandes sábios que traduzem com perspicácia seu conhecimento, convertem incertezas em atitudes. Não foram repetidores de ideias, mas pensadores que despertam a inteligência adormecida. Tivemos mestres que, às vezes, não nos compreenderam e nem se fizeram compreender, mas tivemos aqueles que se interessaram, se responsabilizaram, trabalharam com afinco. Transformaram os sonhos em projetos viáveis. Construtores de pessoas livres, críticas, realizadoras, pois têm interesse genuíno por elas. Cresceram, compareceram e caminharam junto conosco. Tornamo-nos seus discípulos e assim agradecemos por terem despertado nossa paixão por algum campo do conhecimento, ajudando-nos a traçar as diretrizes de um futuro bem-sucedido. A vocês, grandes mestres, a nossa gratidão!

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