Ao Cadáver

“Você nasceu, cresceu, sorriu, sonhou e chorou. Por certo amou e foi amado. Com seu abnegado silêncio, sem nada exigir e sem nada perguntar, nos permitiu o primeiro contato com a natureza física do homem. Não cabe a nós reconhecermos sua identidade, mas, sim, a certeza da sua real importância na formação do nosso conhecimento. Seja qual for a sua história, o nosso muito obrigado”.

(Autor desconhecido)